CYCLE MECHANICS
Espectáculos de teatro - Descrição
Espectáculos de teatro - Descrição
27 MAIO . 21:30 . Teatro Estúdio do CITAC
INTERVALO PARA DANÇAR . GTIST . Lisboa . Portugal
Intervalo para dançar dá vida a uma criação colectiva onde tentamos reviver as nossas personagens individuais e imponentes, rindo alto da nossa ideia de vivê-las. Um espectáculo para se intervalar, dançando. "Não tínhamos época nem propósito. (...) E assim nós morremos a nossa vida, tão atentos separadamente a morrê-la que não reparámos que éramos um só, que cada um de nós era uma ilusão do outro, e cada um, dentro de si, o mero eco do seu próprio ser..." Vicente Guedes, Na floresta do alheamento (Livro do Desassossego)
O novo espectáculo do GTIST, é uma criação colectiva inspirada no Livro do Desassossego, por Vicente Guedes e Bernardo Soares, e construído dramaturgicamente sobre o texto específico Na floresta do alheamento. Entre a vigília, o sono e o acordar, os actores (e co-criadores) procuram ressoar e questionar as palavras de Pessoa nas suas próprias formas de ver e sentir o mundo através do sonho. Sentindo tudo e a si mesmo na mesma proporção, a realidade é (quase) ausente.
O amor é só um desengano? Não há passos seguros nos quais nos movemos. Entre eu e o outro, desenha-se um intervalo de vida, um esboço de amor, cujo sentido é vago e inconsequente. O alheamento é uma exaltação da vida, uma dança, que o espectáculo deixará confirmar pelo desejo dos espectadores em construí-la sentindo. Um espectáculo para se intervalar.
Encenação: Gustavo Vicente
Assistência de encenação: Eunice Costa, Ana Vicente
Apoio dramatúrgico: Ana Vicente
Apoio coreográfico: Joana Manaças
Interpretação e co-criação: Catarina Vasconcelos, Jaime Vogado, João Bárcia, Margarida Figueiredo, Maria Miranda, Mário Miranda, Miguel Ribeiro, Sandra Marina Oliveira, Sofia Almeida
Participação especial: Selma Uamusse
Espaço cénico: Gustavo Vicente
Figurinos: Margarida Figueiredo, Catarina Vasconcelos
Maquilhagem: Xana Shulman
Desenho e operação de luz: Mike Shulman
Assistência Téncnica: André Ferreira
Vídeo: Gustavo Vicente
Vídeo: Gustavo Vicente
Montagem e operação de vídeo: Henrique Santos
Sonoplastia: Henrique Santos
Efeitos especiais: João Bárcia
Produção gráfica: André Ferreira
Coordenação: Rui Neto, João Bárcia
Produção: GTIST
29 MAIO . 21:30 . Teatro Estúdio do CITAC
REALITY SHOW . CITAC . Coimbra . Portugal
Reality show é um tipo de programa baseado na vida real. Podemos então falar de reality show sempre que os acontecimentos nele retratados sejam fruto da realidade e os visados da história sejam pessoas reais e não personagens de um enredo ficcional. (Wikipédia)
Reality show é um tipo de programa baseado na vida real. Podemos então falar de reality show sempre que os acontecimentos nele retratados sejam fruto da realidade e os visados da história sejam pessoas reais e não personagens de um enredo ficcional. (Wikipédia)
Realidade significa a propriedade do que é real. Aquilo que é, que existe. O atributo do existente. (Wikipédia)
Espectáculo (redireccionado de Show) é uma representação pública que impressiona e é destinada a entreter. Pode ser uma apresentação teatral, musical, cinematográfica, circense, uma exibição de trabalhos artísticos etc. ; Tudo o que atrai a vista ou prende a atenção; Às vezes recebe sentido pejorativo, transformando-se num escândalo ou desdém. (Wikipédia)
Sinopse: Aqui, ao lado, há pessoas em palco. Dirigem-se directamente ao espectador, perguntando: o que é, esse espectáculo da nossa realidade? Se posso (posso?) ter a certeza do Eu, que fazer do resto? Do meu presumido passado, dessa bagagem toda, que começa e acaba na escuridão? De quem me calhou ser? E se me olhar bem, será que consigo ver mais de mim? Nos meus rastos, nos traços de mim no meu corpo? Na fantasia de mim? Como é que apresentava o espectáculo da minha realidade?
Produção: CITAC 08/09
Encenação: Wojtek ZiemiIski
Performers: Alicia Martí, Cátia Manso, Cláudio Vidal, João Carvalho, Laura Frederico, Paula Gaitas, Vanessa Correia e Pedro Fernandes.
Multimédia/Design Gráfico: Cláudio Vidal
Sonoplastia: Wojtek Ziemilski
Desenho de Luz: Paula Gaitas, Vanessa Correia,Wojtek ZiemiIski
Operação de Luz: José Carlos Pereira
Operação de Som e video: Ana Margarida Cabral
Operador de Pala: Gil MAC
Financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian
Financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian
04 JUNHO . 21:30 . Teatro Estúdio do CITAC
ODISEA ESPACIAL . MARISCATAÑA . Ourense . Espanha
Clarke construye un magnífica odisea en sus libros (la primera parte llevada al cine por Kubrick) en la que nos remonta a nuestros antepasados homínidos para explicar el origen de la inteligencia y la evolución del ser humano.La propuesta escénica tiene tres partes: el gran valle (los homínidos); Tycho (la luna); Hijo de las estrellas (júpiter). Además jugamos con un prólogo (La gran explosión) y un epílogo (Hijos de las estrellas) breves. Todo ello en continuidad en un espectáculo visual de 80 minutos, con presencia de proyecciones, una gran importancia de la música (que se emite desde distintos puntos de la sala), con relevancia de la luz y con actores que transitan desde el mono hasta la tecnología futura pasando por la ausencia de gravedad en determinados pasajes.El monolito es la puerta de las estrellas y simboliza la fuerza de una inteligencia más allá de nuestro sistema solar. La vida es diferente en otros confines, es el dominio sobre la materia, y la fuerza de la energía es la inteligencia que domina el tiempo y el espacio.Una reflexión sobre nuestra existencia en la inmensidad del cosmos...
Clarke construye un magnífica odisea en sus libros (la primera parte llevada al cine por Kubrick) en la que nos remonta a nuestros antepasados homínidos para explicar el origen de la inteligencia y la evolución del ser humano.La propuesta escénica tiene tres partes: el gran valle (los homínidos); Tycho (la luna); Hijo de las estrellas (júpiter). Además jugamos con un prólogo (La gran explosión) y un epílogo (Hijos de las estrellas) breves. Todo ello en continuidad en un espectáculo visual de 80 minutos, con presencia de proyecciones, una gran importancia de la música (que se emite desde distintos puntos de la sala), con relevancia de la luz y con actores que transitan desde el mono hasta la tecnología futura pasando por la ausencia de gravedad en determinados pasajes.El monolito es la puerta de las estrellas y simboliza la fuerza de una inteligencia más allá de nuestro sistema solar. La vida es diferente en otros confines, es el dominio sobre la materia, y la fuerza de la energía es la inteligencia que domina el tiempo y el espacio.Una reflexión sobre nuestra existencia en la inmensidad del cosmos...
Actores: María Díaz, Natalia Forjan, Héctor Martínez, Daniel Alves, Esteban Puebla Escenografía, Proyecciones y Luz : Suso Díaz
Vestuario y Complementos: Tegra
Diseño Musical: Fernando Dacosta
Cartel y Programa: Pablo Otero
Dramaturgia y Dirección: Fernando Dacosta
Bilhetes a 3 euros
Mais informações pelo email: citac.teatro@gmail.com
Mais informações pelo email: citac.teatro@gmail.com